Certa vez, um garoto chegou ao seu pai, quando esse concertava a porta do guarda-roupa de casa, e muito nervoso disse:
“Pai, eu vou bater no Guilherme...”
“O que aconteceu meu filho? Por que essa raiva toda?” Disse seu pai.
“Ele pegou meu carrinho sem minha permissão e me entregou quebrado. Agora não tem mais concerto. Eu vou sim bater nele... Que raivaa!”
O seu pai vendo a fúria do garoto, sorriu e disse:
“Filho, você sabe que não deve revidar o mal com o mal... Sei que está nervoso, mas antes de fazer qualquer coisa contra seu irmão, faça-me um favor.”
“Um favor?” Perguntou o garoto surpreso por não tentar dete-lo.
“Isso filho, venha comigo” Disse seu pai tocando-lhe o ombro.
O pai levando lhe ate a varanda, lhe mostrou um pacote de carvão.
“O que foi pai?” Perguntou o garoto em entender.
Seu pai abriu o pacote com calma e disse:
“Quero que você pegue todo esse carvão e atire naquela blusa branca presa no varal. Quero que demonstre toda a sua raiva contra o seu irmão. Você pode fazer isso meu filho?”
“Bom!” Disse o garoto sem entender nada.
“É claro que posso. Se aquele é meu irmão vou atirar com toda minha força! É só isso?”
Seu pai, com simpatia, disse:
“É só isso meu filho. Assim que você terminar me avise, ta bom?”
E o garoto começou á atirar todo o carvão contra aquela blusa branca no varal. Ele jogava com toda a sua força... Atirava os pedaços maiores de carvão que havia no pacote. Ficou ali atirando aquele carvão por vários minutos. Até que já não havia mais carvão para atirar.
O garoto pegou o pacote vazio e a blusa e correu ate seu pai no quarto.
“Pai, pai... Eu terminei... joguei todo aquele carvão nele... Nossa! Foi muito bom!” Disse o garoto satisfeito com o que fez.
Seu pai, então lhe perguntou;
“Você se sente melhor agora meu filho?”
“Claro pai. Ele merecia tudo aquilo. Sinto-me muito melhor.” Respondeu o garoto cansado de tanto atirar carvão.
Seu pai se levantou do chão, abriu a porta do guarda-roupa já concertada, e pegou um espelho grande e o colocou diante do garoto, que levou um susto e ficou perplexo por que tudo o que podia ver era seus dentes brancos e seus olhos.
“Nossa! Caramba! Eu to todo preto de carvão. Como isso foi acontecer?!!”
Seu pai, depois de dar gargalhadas, o olhou nos seus olhos e disse:
“Meu filho, enquanto o ódio que estava em seu coração o fazia pensar apenas em machucar o seu irmão, você não conseguia ver o mal que poderia fazer á você mesmo. Você não percebeu que você se sujou mais do que aquela blusa branca no varal.”
“Pai, eu vou bater no Guilherme...”
“O que aconteceu meu filho? Por que essa raiva toda?” Disse seu pai.
“Ele pegou meu carrinho sem minha permissão e me entregou quebrado. Agora não tem mais concerto. Eu vou sim bater nele... Que raivaa!”
O seu pai vendo a fúria do garoto, sorriu e disse:
“Filho, você sabe que não deve revidar o mal com o mal... Sei que está nervoso, mas antes de fazer qualquer coisa contra seu irmão, faça-me um favor.”
“Um favor?” Perguntou o garoto surpreso por não tentar dete-lo.
“Isso filho, venha comigo” Disse seu pai tocando-lhe o ombro.
O pai levando lhe ate a varanda, lhe mostrou um pacote de carvão.
“O que foi pai?” Perguntou o garoto em entender.
Seu pai abriu o pacote com calma e disse:
“Quero que você pegue todo esse carvão e atire naquela blusa branca presa no varal. Quero que demonstre toda a sua raiva contra o seu irmão. Você pode fazer isso meu filho?”
“Bom!” Disse o garoto sem entender nada.
“É claro que posso. Se aquele é meu irmão vou atirar com toda minha força! É só isso?”
Seu pai, com simpatia, disse:
“É só isso meu filho. Assim que você terminar me avise, ta bom?”
E o garoto começou á atirar todo o carvão contra aquela blusa branca no varal. Ele jogava com toda a sua força... Atirava os pedaços maiores de carvão que havia no pacote. Ficou ali atirando aquele carvão por vários minutos. Até que já não havia mais carvão para atirar.
O garoto pegou o pacote vazio e a blusa e correu ate seu pai no quarto.
“Pai, pai... Eu terminei... joguei todo aquele carvão nele... Nossa! Foi muito bom!” Disse o garoto satisfeito com o que fez.
Seu pai, então lhe perguntou;
“Você se sente melhor agora meu filho?”
“Claro pai. Ele merecia tudo aquilo. Sinto-me muito melhor.” Respondeu o garoto cansado de tanto atirar carvão.
Seu pai se levantou do chão, abriu a porta do guarda-roupa já concertada, e pegou um espelho grande e o colocou diante do garoto, que levou um susto e ficou perplexo por que tudo o que podia ver era seus dentes brancos e seus olhos.
“Nossa! Caramba! Eu to todo preto de carvão. Como isso foi acontecer?!!”
Seu pai, depois de dar gargalhadas, o olhou nos seus olhos e disse:
“Meu filho, enquanto o ódio que estava em seu coração o fazia pensar apenas em machucar o seu irmão, você não conseguia ver o mal que poderia fazer á você mesmo. Você não percebeu que você se sujou mais do que aquela blusa branca no varal.”
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Esse é o resultado do ódio em seu coração. Ele faz você concluir que sempre está certo. Ele faz você se sentir bem apenas fazendo ou revidando o mal contra alguém.
Entenda meus amigos que a vingança não nos faz diferentes do homicida ou do assassino. A vingança causa mais dor e mais sequelas do que a perda de alguém. Por que a vida é feita de relacionamentos e qual é o relacionamento que o ódio pode construir. Enquanto existir o ódio, não haverá relacionamentos e, consequentemente, não haverá felicidade.
A maior prova de amor se dá no momento em que você pode escolher revidar o mal com o mal ou com o bem. Por que o que importa não é o que fizeram á você, mas sim o amor e o valor que por muito tempo você declarou ter por alguém e agora pode provar ser real.
“O amor tudo sofre... tudo suporta...” (I CO 13:7)
Entenda meus amigos que a vingança não nos faz diferentes do homicida ou do assassino. A vingança causa mais dor e mais sequelas do que a perda de alguém. Por que a vida é feita de relacionamentos e qual é o relacionamento que o ódio pode construir. Enquanto existir o ódio, não haverá relacionamentos e, consequentemente, não haverá felicidade.
A maior prova de amor se dá no momento em que você pode escolher revidar o mal com o mal ou com o bem. Por que o que importa não é o que fizeram á você, mas sim o amor e o valor que por muito tempo você declarou ter por alguém e agora pode provar ser real.
“O amor tudo sofre... tudo suporta...” (I CO 13:7)
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