quinta-feira, 17 de março de 2011

Nós é que fazemos a pontuação



Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta, e escreveu assim: “Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.”

Morreu antes de fazer a pontuação. Sendo assim, como saber a quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes: O sobrinho, a irmã, o padeiro e os pobres.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:

“Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.”

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

“Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.”

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:

“Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.”

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:

“Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.”

Moral da história:
A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença.

No que tange à fé, Deus já nos deu o cheque assinado com o “está escrito”. Tudo o que Jesus conquistou na cruz é direito daquele que CRER. Cabe ao que crê preencher o cheque com o que quer.

Disse Jesus: “Que queres que Eu te faça?”  (MC 10:51)



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